
Composição
Componentes Da Planta
A planta contém um total de 44 componentes distintos. Os principais componentes presentes em maior quantidade são:
- α-Pineno
- n-Dodecanal
- n-Dodecanol
Além desses componentes principais, a planta possui uma variedade de outras substâncias, incluindo:
- Álcoois
- Aldeídos
- Monoterpenos
- Sesquiterpenos
Entre os terpenos identificados, destacam-se:
- Dodecanal
- Dodecanol
- α-Pineno
Esses componentes contribuem para as propriedades terapêuticas da planta, desempenhando papéis importantes em suas ações medicinais e benefícios à saúde.

Ação
Marco Histórico do Uso da Fitoterapia e sua Regulamentação
2002 a 2005: Regulamentação pela OMS
Entre 2002 e 2005, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu uma estratégia abrangente para a Medicina Tradicional, Medicinas Complementares e Alternativas (MT/MCA). Este marco regulatório visa integrar práticas fitoterápicas e outras formas de medicina tradicional nos sistemas nacionais de saúde, promovendo sua segurança, eficácia e acesso.
Recomendação da OMS para a Fitoterapia
Desde 2002, a OMS recomenda a fitoterapia como uma abordagem válida e eficaz para o tratamento de diversas condições de saúde. O reconhecimento internacional reforça a importância das plantas medicinais e a necessidade de regulamentar seu uso para garantir qualidade e segurança.
2006: Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Brasil
Em 2006, o Brasil deu um passo significativo ao criar a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS). Esta política inclui a fitoterapia entre as práticas reconhecidas e regulamentadas, promovendo seu uso seguro e acessível para a população brasileira. A PNPIC destaca o compromisso do país em integrar terapias tradicionais e complementares na atenção à saúde, respeitando o conhecimento ancestral e promovendo a saúde holística.
Conclusão
A regulamentação da fitoterapia pela OMS e a implementação da PNPIC no Brasil representam avanços importantes para a aceitação e utilização dessas práticas no cuidado à saúde. Esses marcos históricos reforçam o papel vital das plantas medicinais e contribuem para a promoção de um sistema de saúde mais inclusivo e abrangente.